sexta-feira, 31 de outubro de 2008

s.extad.asb.ruxas



quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Pepsi nova marca

Vídeo com a evolução da marca Pepsi, do início até a polêmica nova logomarca.


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terça-feira, 28 de outubro de 2008

O Rei da Linha

Sr. Antonio Trabalha há 9 anos no terminal Santana...
E toda semana aparece um destaque na TVO com alguma história fantástica relacionada ao transporte público do município. Vídeo de 1 minuto e meio aproximadamente, sem som, resumindo algum feito heróico ou a rotina desses Reis anônimos espalhados pela cidade.
Sr. Antônio diz: Tenho amigos até nos EUA... Foi aí que ele me ganhou!!!

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

b.omf.imd.es.emana

Só a Rei Nu tem o Pelé como garoto propaganda.

Royal pet

















E já saindo do forno nossa "Royal Box", aguardem! ;-)

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Só a Rei Nu tem o FF como garoto propaganda.


















Não sei de onde saiu, mas foi a gente que fez. ;-)

Redatora-conceito toalha de pic-nic.

Tape os olhos das crianças

Assista os hilários The Break Up, Redesigning the Stop sign e Truth in Advertising e veja que o Rei está de ceroula arreada mesmooo.


quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Besha sangue ruim

Nunca, em hipótese alguma entre num salão de cabeleireiro só porque você saiu mais cedo do trabalho, e tem um salão bacanudo na rua de trás, que tem clientes famosas no site. Um momento como esses pode fazer buracos não só na sua franja, como na sua conta, e alma. Um momento como esses pode navalhar a sua pose por uns três meses, no mínimo. E deixar você com aquela cara de cachorrinho, não feito por Edward Mãos de Tesoura, mas por um cabeleireiro que odeia doce, nunca entrou numa Kopenhagen - nem sabe o que é uma Lajotinha. Que não entende que seu nariz é grande, e se ele repicar a lateral do seu cabelo vai ficar parecendo o Pequeno Príncipe adulto e do sexo feminino. Num momento como esses, pare. Pense. Ele pode ser o cabeleireiro da Xuxa. E você ficar mais feia que ela passando desodorante Monange no suvaco. Eu fiquei.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Canivete suíço perde
















O Pomegranate Phone vem com este design todo-todo e aquelas coisinhas que já estamos acostumados como mp3, GPS, câmera, vídeo e internet. Além de ter tradutor simultâneo de voz e uma projeção de embasbacar para filmes e documentos. O curioso são algumas novas funções um tanto quanto inusitadas: moedor de café, barbeador e gaita! E aí, lixa de unha, mojito express e saquinho de viagem, dá jeito?

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Lego raio-x




Sim, a vida é possível no Lego World. Via Gizmodo

gato-conceito

Salve o Rei.

Carta de Fabio Fernandes sobre duelo com Nizan Guanaes

Pessoal,

Achei que devia escrever a vocês para falar sobre o Maximidia e o debate/embate que eu travei com o Nizan. Acho que não é novidade para os mais próximos e os nem tão próximos que tenho diferenças profundas, quase religiosas, na visão sobre o que é e o que deve ser o negócio, o objetivo do trabalho, a missão, os processos, a forma e o conteúdo do prodtuto final de uma agencia de propaganda, em relação ao dito personagem - pra mim, uma caricatura de ser-humano, dublê de político populista e novo-rico deslumbrado, comediante de frases de efeito repetidas à exaustão, arremedo de empresário anti-ético e criativo anti-estético.

Nunca escondi - nem dele - que o acho vil, pernicioso à nossa indústria, predador, oportunista, aproveitador, manipulador. Nunca deixei de observar e comentar que todo o tempo em que ele esteve criador, foi um tempo que ele utilizou apenas para forjar um personagem que, com tino e capacidade de observação, o levaria a ter seu próprio negócio, onde ele reproduziria não aquilo que ele almejou como empregado mas, ao contrário, os piores modelos, os piores ambientes internos, piores lugares comuns, entre todas as agencias em que ele trabalhou. Desde que isso, convenientemente, implicasse em fazê-lo mais forte, mais rico, mais poderoso. Nizan é um caso típico de uma pessoa que quanto mais tem mais quer. E que quanto mais quer menos mede esforços e as consequencias nefastas dos atos que ele pratica para ter mais. Ele é o exemplo pronto e acabado da insustentabilidade. Se fosse presidente dos EUA não seria em nada diferente de Bush - só o discurso seria mais engraçado. Mas invadiria o Iraque, deportaria estrangeiros, perseguiria minorias, poluiria a atmosfera, cagaria para o mundo. O que interessa para ele é ele. E por ele, acha ele, que pode, ele, tudo.

Mas a minha questão mais vital em relação a ele, é o fato de que - queira eu ou não - ele se transformou em uma celebridade da propaganda brasileira. Os incautos, os bobos da corte, os novatos, os leigos, os incultos, clientes inclusive, publicitários inclusive, imprensa, principalmente, inclusive, o acham o máximo. E eu, que convivo muito bem com as minhas invejas, meus desencantos, meus fracassos, não teria nada a objetar se ele o fosse de fato. Portanto não é este, em nenhuma hipótese, o meu problema com ele. O meu imenso, colossal, infinito problema com ele é que, amparado por essa "populariadade", "unanimidade", "superioridade" ele diz o que quer, do jeito e na hora que quer, destruindo o que quer, com voz e pompas de "representante da categoria". Agencias que produzem trash for cash (ou, lixo por dinheiro, em bom português) existiram e existirão sempre. Na realidade, em boa parte elas até nos ajudam a sermos melhor percebidos como inovadores, originais, cuidadosos, diferentes. O Brasil, entretanto, é o único país do mundo onde a publicidade tem no discurso do seu maior expoente que "o que é bom é feito para ser copiado", "propaganda criativa é bobagem", "eficiência é o contrário de originalidade", ou as pérolas que ouvimos no próprio Maximídia "momento de crise não momento de inovar".

Ou seja: na falta de capacidade ou de vontade de fazer boa propaganda, propaganda de qualidade (o que, obviamente, na nossa opinião passa obrigatoriamente por inovação, criatividade, excelência na execução e excitação do pessoal interno de uma agencia de propaganda) o que ele faz - oficialmente - é nos colocar na posição de meninos traquinas, revoltadinhos de plantão, criativos irresponsáveis que querem brincar com o dinheiro dos clientes, enquanto ele finge que é Jack Welch, Warren Buffet ou Armínio Fraga. Nizan não sabe mais quem ele é. Ele é publicitário mas quer fingir que é analista econômico. Foi criativo mas gostaria mesmo era de ser dono da Ambev. Tem um business microscópico mas arrota ares de colega de turma de um Jorge Gerdau. Mas eu sei quem é Nizan. É um demagogo. Ele sabe bem que o discurso do tradicionalismo, do conservadorismo, da mediocridade, da pasteurização, agrada em cheio a uma imensa gama de bundões de plantão que preferem demitir do que investir. Preferem temer do que empreender, preferem dividir os prejuízos, já que nos lucros ele posa com a esposa em sandálias de 3.200 reais em seu apartamento em Paris. Preferem disseminar o caos, porque a alegria dos bons momentos ele rega com champagne em festas particulares com celebridades estéreis e etéreas de ultima hora. Na publicidade, que afinal é o meu negócio, embora sempre que eu fale nisso ele ache que o assunto está infantil demais (lembrem-se, ele é um business man) ele sabe também que há bundões prontos a gastar mais para contratar uma meia dúzia de artistas famosos, cantando um jingle com uma logomarca formada por funcionários da empresa, do que se "arriscarem" a criar um posicionamento de verdade, uma linguagem proprietária, um estilo único e próprio. Na visão desse chupa-sangue de plantão, ele está certo.

Tanto que acerta duas vezes com uma mesma tacada: acalenta os desejos mais primitivos de um ou outro cliente cagão e ainda fatura muito mais em cima do trouxa que tem que enfiar todo o dinheiro do mundo para ser ouvido / visto/ lembrado com uma bobajada cheia de clichês e formulinhas baratas, que definitivamente não sobreviveriam a um plano de mídia comprado com poucos recursos. De quebra, ele ainda usa todo o seu arsenal de repetidores e baba-ovos da imprensa e arredores para confirmar que um monte de estrume na verdade é um pote de ouro. E o bobo alegre que aprovou e pagou pela campanha, acha que fez a coisa certa de novo.

Reis nus. Que se sentem vestidos com o melhor da tecnologia e design da indústria textil. E eu, daqui do alto da minha inocência, só vejo que eles têm pênis pequenos. Não é à toa que ele está tão preocupado com a crise de liquidez que todos vamos enfrentar nos próximos tempos. Ele sabe que o dinheiro, quanto mais valioso e raro fica, melhor tem que ser aplicado. E, com menos dinheiro, é a inteligência o que a propaganda vai voltar a exigir. Quanto mais economizarmos, compensados por uma mensagem forte e memorável, mais eficientes seremos para os nossos clientes.

Ninguém lembra de um amigo medíocre que fala pouco, alguns até se recordam de um amigo chato que fala muito, mas todos sentem saudades do amigo genial que falava coisas legais. Ou seja: o modelo de negócio dele desmoronou. A festa acabou para quem não passava de vendedor de um montão de espaço na mídia e começou para quem tem o Que e o Como dizer nesse espaço, que será inevitavelmente menor. E isso ele não sabe fazer.

Isso foi o que suscitou o nosso duelo na última quinta feira. Ao contrário do que ele ainda tentou fazer alguns crerem, eu não estava discutindo sobre o ofício da criação ou sobre "leões em Cannes". Ao contrário do que ele fingiu que estava acontecendo, a nossa discussão não era sobre a criatividadezinha e os sonhos dos seus pequenos criadores. Nós discutíamos sim era sobre uma questão que, apesar de tudo, ele mesmo ainda tem senso crítico suficiente para entender, mesmo que intimamente isso seja altamente doloroso, já que foi o que um dia ele mesmo já tanto defendera. Nós estávamos discutindo caráter. Porque, ao contrário dos que não oferecem o melhor para os seus clientes por falta de recursos, talento, ferramental, essa mediocrização a que ele está submetendo as agencias controladas por ele é um esforço premeditado para esvaziar toda e qualquer possibilidade de que o discurso dos que fazem melhor, com mais interesse, mais cuidado, mais compromisso e mais responsabilidade se reestabeleça.

O trabalho que as agencias do Nizan faz, a maneira como ele trata seus funcionários, as propostas comerciais indecorosas que elas oferecem aos seus clientes, não seriam um problema tão grande se não fosse o fato, como eu já disse, de que o discurso que o embasa é avassaladoramente mais potente que o que nós e outros poucos como nós, conseguimos rebater daqui. Quando alguém vende a alma ao demônio isso deixa de ser um problema exclusivamente dele quando esse alguém vai à Caras, à Exame e à Veja para convencer a todos de que vender a alma é o certo.

E o que aconteceu de bom no final de tudo isso? Na minha opinião, várias coisas. A primeira é que muitos agora viram que o que ele diz não é uma verdade. É uma opinião viciada, interesseira e oportunista. E não é a opinião do resto do mercado. Segundo, é que outros que pensam como nós entenderam que ele pode e deve ser confrontado. Terceiro, é que se definiram claramente os discursos e as práticas no dia a dia. Agora, já pode-se começar a entender que mediocridade e mesmice são apenas uma opção e, tanto são uma opção, que têm um lugar (ou um grupo) certo onde podem ser solicitadas. Mas existem sim outras opções e nós estamos na ponta entre as agencias de propaganda latu-sensu que oferecem essa opção. Quarto, é que sempre é bom ver os que se fazem de bonzinhos e corretos finalmente mostrando as suas garras e suas verdadeiras motivações. Naquele mesmo dia à tarde o Nizan me telefonou aqui na agencia. Como eu não o atendi, deixou, literalmente, o seguinte recado com a Sueli: "Diga ao Fábio que ele é viado, frouxo, que ele me bate em público mas se ele for homem que telefone para mim!" Disse também, mais tarde, em um jantar com pessoas que me conhecem que "Eu só não bati em Fábio Fernandes porque ele estava maquiado - e eu não bato em homem maquiado". Para os que não entenderam o enigma (como eu, que fui perguntar a uma pessoa que o conhece) ele acha que eu... passo lápis nos olhos. Sim, acreditem. Alguém, inclusive, já o ouviu relatando que alguém lhe contou que uma certa vez, sob a chuva, o lápis dos meus olhos borrou e eu corri para colocar os óculos escuros.... :-))))) Inacreditável, mas é a mais pura verdade. Foi a esse ponto que esse sujeito chegou.

Por isso mesmo eu resolvi escrever a todos vocês sobre isso. Porque o que eu tenho a dizer sobre ele é bem pior do que seria se ele apenas usasse lápis para ressaltar os seus lindos olhos. O que eu tenho a dizer sobre ele é claro, verdadeiro, profundo e cabal. Fico feliz de não me maquiar, mas não teria problema nenhum em admití-lo se, ainda que absurdo, isso fosse verdade. O duro para ele deve ser ouvir o que eu penso - e que a cada dia mais gente vem me dizer que foi bom eu dizê-lo porque é o que quase todo mundo pensa - e, mesmo sendo a mais aguda verdade, não poder admití-lo. Porque é revelador, comprometedor e devastador.

O rei está nu. E eu sei que ele não é de nada.

Fabio Fernandes

FNAZCA SAATCHI SAATCHI Agency of The Year 1999, 2001, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007

domingo, 19 de outubro de 2008

Gostosinho

Já ouve época na Rei Nu em que o horário do almoço era diversão e competição entre seus colaboradores para ver quem ganhava na confecção do prato mais bonito, me lembro de ter ganho 1 vez e neste dia deixaria o Alex Atala de queixo caído!

Com o horário apertado, o estômago manifestando vontades involuntárias, fomos todos atrás de opções boas e agradáveis ao bolso nos Jardins.

Conhecemos o Kilo carnívoro com Buffet de massas que por ter um fogão no centro do Salão, batizamos de “Comgás”, o outro kilo que nos faz sentir um pouco mais santos “Dos Anjos” com um Buffet de sobremesas perigosíssimo! Um vegetariano colorido e também com um buffet de doces nada amigável (para a dieta que religiosamente inventamos de começar na segunda-feira) os árabes, padarias e seus buffets de sopa e como não os salvadores deliverys que ficam bem guardados na pasta arquivo da agência.

Mas no meu texto de estréia, quero com alegria contar para vocês do “Gostosinho”, claro que não é o nome, mas o restaurante eleito pela equipe como a melhor opção da região situa-se na Padre João Manoel e entre a Lorena e a Oscar freire (phynno, assim mesmo, com PH).

Começa a semana com frango com ervas e termina com salmão ao molho de laranja, um buffet de saladas incrível e sempre opções que fazem qualquer viciado em arroz com feijão, sucumbir a uma bela porção de escondidinho com folhas e torta!

Mas o melhor de lá, além dos generosos mousses, amandinas e o sedutor bolo de banana é, sem sombra de dúvidas a doçura da dona Beth!

Nutricionista japonesinha de 72 anos, comanda a cozinha e o salão do restaurante com o filho e uma equipe simpatissíma, o restaurante que se mostra após uma escada que mais parece caminho para o guarda roupa da avó que conservou as roupas da década de 40.

Deu vontade? Apareça após as 13:00, é o horário que Dona Beth consegue trocar receitas e ensinar várias dicas de como combinar uma série de pratos!

Anis – Rua Padre João Manoel, 889

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

p.ulseirac.onceito

eu ja tenho a minha!

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Minha mãe não estava louca.

Hoje pela manhã, ao abrir o armário do banheiro da minha mãe à procura de um perfume, me deparei com um adoçante líquido e me perguntei o que aquilo fazia ali. Num golpe de memória, me lembrei da mãe da minha mãe e facilmente aceitei o fato. É que uma vez encontrei o telefone sem fio da minha avó na geladeira. Concluí que a genética ainda tem muito a ser explorada. Peguei o adoçante e levei para a cozinha.

Dois minutos mais tarde, a faxineira que trabalha lá há mais de quinze anos, trazia o adoçante de volta para o armário.

Fiquei olhando aquilo enquanto escovava os dentes. Uma lista de hipóteses sem qualquer fundamento passava pela minha cabeça. Quando minhas mexas loiras decidiram que minha mãe estava seguindo algum conselho da Martha Stewart, eu quis saber mais sobre o assunto.

Peguei o frasquinho e li Lux Gotas de Beleza. E no mili-segundo seguinte viajei: “UAU! De sabonete top of mind para adoçante. O creme de chantilly da embalagem é certamente diet.”

Mais uns mili-segundos e senti alívio - minha mãe não estava louca. Aquele Lux ainda era sabonete. Conflito - chantilly hidratante versus adereço gorduroso e seboso. Imediatamente me veio a imagem de Mickey Rourke em nove e meia semanas de amor. Argh. Definitivamente seboso. Por fim, indignação - eu poderia ter adoçado meu Nespresso (what else?) com sabonete.

Sem sombra de dúvidas a embalagem foi cuidadosamente estudada e a associação com adoçante foi um lapso loiro. Será? Bem, só sei que a impressão persistiu. Once a blonde, always a blonde.

E apesar da minha total insignificância frente à pesquisa global que a Unilever certamente promoveu para lançar o produto, considerei o fato deste blog ser suficientemente democrático e desconhecido. No dia em que eu virar formadora de opinião, apago este post.

Até lá...cheers.

Pombo

só para lembrar que estamos na cobertura do Edifício Pombo.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

da série "estou inspirada hoje"

"Minha vida é uma novela mexicana, mas eu estou zapeando."

Frase xênia da semana

"A culpa é minha, eu ponho em quem eu quiser."

d.ontw.orrya.bouta.t.hing

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

o.g.igante

o processo de construção do du_k...
a pintura... depois deste dia voltei a dormir
o resultado final do lado direito, depois do susto do lado esquerdo ahahahah
e o mano lá no stand...

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Mais CCJ























Criação minha, da Ana e da Gabi. ;)

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Gosh, que bela vista nós temos aqui ;-)

Como perder minha amizade

A natação é o esporte mais completo. Chá verde emagrece, mas é preciso tomar pelo menos cinco xícaras por dia. O problema é a secura, não o calor. Minha atriz favorita é Fernanda Montenegro. É tudo uma questão de self-consciousness. Freud explica. Adoro festas Cosplay. Kubrick é mesmo um gênio, né? São formas de gnosticismo. Mensalão. Parte da natureza feminina. Desde que encontrei Jesus. Os esquimós têm mais de 30 palavras para neve. Não suporto cinema americano. Você já leu Jung? Imitador de Paulo Francis. Pratico Yôga (com acento). Eu amo Cirque du Soleil, eles estão reinventando a arte circense. Eu tinha certeza que você era capricorniano. Na dúvida use arial. A gente tava bêbado e começou a conversar sobre Kant. Internet, a rede mundial de computadores. Presidente Bâsh. Beijos no seu coração, miguxo. A Madonna vive se reinventando. Chico Buarque tem a alma feminina. Não é mesmo, minha gente?

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Pra começar

E aí? Tá bom?

É a primeira vez que eu vou escrever neste blog e fiquei pensando sobre o que escreveria. Decidi escrever uma “versão clichê sobre mim mesma”. Explico: eu adoro blogs e leio alguns diariamente. A maioria dos blogs que eu leio, assim como este, tem diversos colaboradores. Ao longo do tempo, percebi que eu me encontro nas idéias de muitos deles, mas alguns poucos são muito consistentes em me causar espanto. Hoje, eu pulo os posts destes últimos, mas esta seleção me tomou um bom tempo. Então, muito democraticamente eu vou deixar o meu testemunho, com a intenção de conquistá-lo, mas sabendo que posso espantá-lo. No mínimo, eu terei um pouco de crédito por poupar o seu tempo daqui pra frente.

Quando conheço alguém pela primeira vez, inevitavelmente me fazem uma pergunta: “De que país você é?”. Respondo que sou brasileira e inevitavelmente me fazem a segunda pergunta: “Você tem um sotaque. De onde é?”.

Sou brasileira. Não, não li Paulo Coelho... tentei mas não passei da página 30. Não, não me orgulho disso, também não me envergonho. Sim, sei quem é Pelé. Infelizmente as minhas memórias sobre o rei não são as mesmas dos amantes do futebol. Eu tinha um bode do Pelé e não me lembrava da razão, até o dia que a minha irmã me disse que ela sabia o porquê do bode dela. Na nossa época, as notícias que estampavam as manchetes dos jornais não traziam gols sensacionais e sim linhas sobre a filha que ele não reconheceu. O Pelé deve ser legal, mas comigo o PR dele não rolou.

Sou engenheira eletrônica no diploma. Não faço idéia da função de um capacitor. Adoro matemática, mas só quando a bolsa sobe. Adoro História sempre. Adoro cachorro, fotografia e arte. Dizem que a gente gosta daquilo que conhece. Por isso mesmo não acredito em generalizações.

Meu sonho de consumo é uma Land Rover só minha. Já tive 50% de uma, mas ficou para o ex.

Tenho quatro melhores amigas: Ale, Ju, Dani e Hiandra. A Ale é o meu parâmetro profissional. Para a felicidade do meu ego, ela resumiu em um único item aquilo que faltava para que eu me tornasse uma líder: um curso de ioga. Depois de começar o curso, percebi que este item é bem mais inalcançável do que acreditava minha doce inocência. A Ju é o meu parâmetro maternal. Ela é bem resolvida com a mãe dela, com as filhas dela, com a sogra dela e com ela mesma. A Dani tem o free spirit que eu quero ter. A Hiandra é a minha assessora para assuntos femininos. Ela sabe o lugar onde se compra a melhor coxinha congelada da cidade, sabe que Coca-cola tira as infames colinhas deixadas pelas etiquetas dos copos carésimos da cristallerie Saint Louis. Sabe que a Santaio é a única lavanderia em que se deve confiar para lavar peles. Sabe que a vida é 3D.

Tenho dois grandes amigos: Claudio e Rafael. Tenho também um marido tudo de bom, Paulinho, o amor da minha vida, que não gosta muito de me ouvir falar bem de outros homens. Certo ele. Do lado de cá do assunto, uma boa publicitária deve traçar estratégias para posicionar produtos no mercado. Como este não está no mercado, no publicity e nem vem que não tem. Tudo de bom, tá bom demais.

Tenho sete razões para acordar todos os dias e andar duas quadras até a cobertura do edifício Pombo na Rua Augusta: Mayara, Ana, Juliana, Maria Teresa, Gustavo, Neide e a vista da Rei Nu. Em dias não raros, somo muitas outras razões: Vanessa, Karina, Beta, ARRazael, Sabrina.

Sou do signo de Leão. Acho sempre melhor escrever do signo de leão, por que dizer que sou leonina pode ter uma conotação carnívora e eu sou quase vegetariana (pelo menos nos princípios). Ok, não sou vegetariana.

Estou lendo Vida Líquida do sociólogo polonês Zygmunt Bauman. Já comprei Modernidade Líquida e Amor Líquido do mesmo autor, que serão lidos na seqüencia. Se achou sofisticado, a culpa é da minha psicóloga Rosane. Se achou cafona, problema seu. Sou mais eu e a Rosane. Brincadeiras à parte, ela é boa mesmo. E os livros também são.

Nacionalidade, Paulo Coelho, Pelé, PR, Coca-Cola, Land Rover, Saint Louis, posicionamento de produtos, recomendações e personalidades, são formas de marketing. O marketing é nossa vida. Foi para trocar informações e contribuições com todos os que nos lêem, que criamos o blog da Rei Nu.

Se eu não te espantei, até o próximo post. Cheers.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Shaná Tová!









A nova campanha do Centro de Cultura Judaica, criada aqui na Rei Nu, foi veiculada no Rosh Hashaná, o aniversário do Universo. Direção da Gabi Berriel, nossa Kill Bill, criação minha e da Ju Jeza. ;-) Feliz 5769 para todos!