Sub-primes e afins nesta didática animação de Jonathan Jarvis sobre a atual crise financeira.
The Crisis of Credit Visualized from Jonathan Jarvis on Vimeo.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Convicções
Queria ter juntado um centavo de Real para cada certeza que tive no último ano.
Se isso tivesse acontecido, eu certamente teria comprado com dinheiro limpo, a casa no Jardim Europa que pertence ao atual marido de Carolina Andrauss, um ex-senador botocado com patrimônio declarado de 500 milhões de dólares, acumulados nos dez anos em que se tornou sócio de multinacionais instaladas no paraíso fiscal da Zona Franca de Manaus, por ajudá-las a aprovar seus projetos em Brasília.
Quem sabe do que estou falando, contaria no mínimo umas oitocentas milhões de certezas.
Mas não se enganem caros leitores deste desconhecido blog. Se às tais oitocentas milhões de certezas, eu somasse também aquelas certezinhas óbvias do tipo: "ela se casou com ele por causa da grana", eu certamente levaria de quebra o jatinho que o tal ex-senador deu de presente à mulher que tanto o ama.
Não, certezinhas óbvias não contam. Quando eu me refiro às minhas certezas, estou falando das convicções que trago na alma. Estou falando daquele sentimento de cena de novela com a Fernanda Montenegro. Captou? Então, esse tipo.
Tive certeza absoluta que eu jamais voltaria a me casar, jamais teria um filho, jamais compraria outro Citroën C5. Só voltaria a ter um sócio se este fosse o meu pai, minha mãe ou uma de minhas irmãs. Dar cheques pré-datados, comer frituras ou arrumadinhos de peixes do mercado financeiro recheados de MBA, só na próxima encarnação.
Como consolo para as minhas firmes opiniões, o Citroën C5 e os tais arrumadinhos ainda permanecem na lista. Para as minhas ignorantes convicções, me sobra uma das mais desconhecidas leis de Murphy: só não muda de opinião quem não encontra uma melhor.
Cheers.
Se isso tivesse acontecido, eu certamente teria comprado com dinheiro limpo, a casa no Jardim Europa que pertence ao atual marido de Carolina Andrauss, um ex-senador botocado com patrimônio declarado de 500 milhões de dólares, acumulados nos dez anos em que se tornou sócio de multinacionais instaladas no paraíso fiscal da Zona Franca de Manaus, por ajudá-las a aprovar seus projetos em Brasília.
Quem sabe do que estou falando, contaria no mínimo umas oitocentas milhões de certezas.
Mas não se enganem caros leitores deste desconhecido blog. Se às tais oitocentas milhões de certezas, eu somasse também aquelas certezinhas óbvias do tipo: "ela se casou com ele por causa da grana", eu certamente levaria de quebra o jatinho que o tal ex-senador deu de presente à mulher que tanto o ama.
Não, certezinhas óbvias não contam. Quando eu me refiro às minhas certezas, estou falando das convicções que trago na alma. Estou falando daquele sentimento de cena de novela com a Fernanda Montenegro. Captou? Então, esse tipo.
Tive certeza absoluta que eu jamais voltaria a me casar, jamais teria um filho, jamais compraria outro Citroën C5. Só voltaria a ter um sócio se este fosse o meu pai, minha mãe ou uma de minhas irmãs. Dar cheques pré-datados, comer frituras ou arrumadinhos de peixes do mercado financeiro recheados de MBA, só na próxima encarnação.
Como consolo para as minhas firmes opiniões, o Citroën C5 e os tais arrumadinhos ainda permanecem na lista. Para as minhas ignorantes convicções, me sobra uma das mais desconhecidas leis de Murphy: só não muda de opinião quem não encontra uma melhor.
Cheers.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Pout-pourri de verdades.
“A cada dia que vivo,
mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos,
nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca,
e que,
esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.”
(Carlos Drummond de Andrade)
"Nossa dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar."
(William Shakespeare)
"Muitos dos fracassos da vida ocorrem com as pessoas que não reconheceram o quão próximas elas estavam do sucesso quando desistiram."
(Thomas A. Edison)
"A segunda é sempre melhor, porque na primeira a gente não tem experiência."
(Sabrina Sato)
mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos,
nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca,
e que,
esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.”
(Carlos Drummond de Andrade)
"Nossa dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar."
(William Shakespeare)
"Muitos dos fracassos da vida ocorrem com as pessoas que não reconheceram o quão próximas elas estavam do sucesso quando desistiram."
(Thomas A. Edison)
"A segunda é sempre melhor, porque na primeira a gente não tem experiência."
(Sabrina Sato)
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Imagine você, na hora do Rush, na estação de metrô, ouvindo os comunicados normais...
Eis que começa uma música e algumas pessoas fazem sincronizadamente uma coreografia! De repente, mais uma e outra pessoa entram na dança. Você olha para o lado e só você não está dançando. E pensa o que é isso? A resposta é: uma ação sensacional de guerrilha da T-Mobile, para fazer com que pessoas dividam coisas inesperadas e maravilhosas com outras pessoas.
A ação aconteceu no último dia 15 de janeiro, na estação de Liverpool em no horario de pico, com 400 dançarinos que ficaram 8 semanas ensaiando as coreografias com o intuito de interagir com o público que transitava pela estação. As imagens dos 3 minutos de coreografia foram captadas por 10 cameras escondidas na estação.
Olha só:
Eis que começa uma música e algumas pessoas fazem sincronizadamente uma coreografia! De repente, mais uma e outra pessoa entram na dança. Você olha para o lado e só você não está dançando. E pensa o que é isso? A resposta é: uma ação sensacional de guerrilha da T-Mobile, para fazer com que pessoas dividam coisas inesperadas e maravilhosas com outras pessoas.
A ação aconteceu no último dia 15 de janeiro, na estação de Liverpool em no horario de pico, com 400 dançarinos que ficaram 8 semanas ensaiando as coreografias com o intuito de interagir com o público que transitava pela estação. As imagens dos 3 minutos de coreografia foram captadas por 10 cameras escondidas na estação.
Olha só:
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